quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A magia das bolinhas pula-pula

Alguém aí já brincou de bolinhas pula-pula (ou perereca, como dizem)? Eu já brinquei na infância e adolescência, e agora voltei a ser "adepto" da prática de ficar vendo a bolinha multicolorida quicando no chão, na parede e voltando pra minha mão, ou então se perdendo em algum canto da casa.
O que me fascina nessas bolinhas é que, além de elas serem multicoloridas e pularem muito, devolvendo quase que totalmente sua impulsão ao entrar em contato com alguma superfície sólida, tem sempre aquela surpresa que gira em torno de saber qual a bolinha que vai cair da máquina. "Será que vai cair uma transparente de time? ou uma lisa com muitas cores? ou então aquela fosca com um desenho de animal? Faz parte da magia não poder escolher sua bolinha, mas deixar que o acaso da máquina decida por você.
Dentre os materiais com que essas bolinhas são feitas, se destacam o silicone das transparentes, a borracha vulcanizada das lisas e o cyberskin (sim, aquele material que serve pra fabricar produtos eróticos) das foscas. Dentre elas, as que pulam e correm mais são as foscas de cyberskin, no entanto, são também as mais fáceis de perder, pois além de pular e rolar muito, não brilham e sua cor geralmente se parece com a cor do chão.
As de borracha são as mais bonitas, pois misturam padrões interessantes de cores e formas abstratas, e são as mais duras também. Uma pancada de uma delas na cabeça de alguém é como um tiro. Já as de silicone, sempre vêm com algum desenho no meio, seja o escudo de um time, a representação de um número (como uma bola de sinuca) ou alguma frescurinha que mulher gosta. Elas são as que pulam menos, são moles e correm sinuosamente, pois ficam agarrando no chão, não gosto muito delas, prefiro as outras.
Enfim, isso tudo, além da simplicidade da mecânica da bolinha pula-pula, fazem dela um bom divertimento mesmo nessa época onde a tecnologia domina, e penso eu que ela nunca vai sair de moda, aliás, espero que não saia mesmo pois quero aumentar minha coleção.

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Curiosidade: com quem estou falando?

Nossos círculos de amigos estão cada dia mais se virtualizando, ou seja, grupos de pessoas que têm um mesmo interesse e acessam os mesmos ambientes na internet tendem a se encontrar meio que por acaso, e consequentemente, dividir conteúdos e particularidades entre si. Isso é interessante, pois é uma maneira de interagirmos com pessoas que jamais conversaríamos se não houvesse internet, porém, chega uma hora em que cansa ficar conversando com letras (nicks, emails) e a curiosidade em se saber como é a pessoa do outro lado da tela aumenta.
Eu digo isso por mim mesmo, que tenho amigos virtuais em um fórum de discussões já citado aqui, e tenho curiosidade de conhecê-los, porém, um grande empecilho é que eu moro no sertão do RN, meio longe de tudo e de todos, e conhecer pessoalmente se torna bem mais difícil. Se não for possível, uma conferência por vídeo e microfone já é o suficiente pra eu conhecê-los um pouco melhor, e, imagino eu, seria uma experiência bem agradável. Por isso, convido meus colegas do fórum ateus.net para que conversemos por vídeo e voz em um chat qualquer onde isso seja possível (ou por conferência no Gmail mesmo).
Conversar com nicks é legal, mas não aspira confiança como conversar pessoalmente (mesmo que por vídeo). Diante disso, perguntas surgem na nossa mente em relação ao outro nick como: Quem é você? Você é mulher mesmo? Essa foto é verdadeira? Como você pode me garantir que...?
Não seria a desconfiança a mãe da curiosidade? Não sei, vou esperar algo como um dado estatístico que me mostre isso ou não, mas além da desconfiança, há outros fatores que me tornam curioso. Quem me conhece, sabe.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Sites e blogs de matemática

Atendendo a um pedido de um colega forista do ateus.net, disponibilizarei aqui alguns links de sites e fóruns sobre matemática, pra ampliar sua pesquisa e difundir o aprendizado dessa disciplina que é tão interessante:

Os 10 melhores sites de Matemática do Brasil:

SiteConteúdoNavegaçãoAparênciaInteritatividadeArualização
www.somatematica.com.br1010999
www.matematiques.com.br910999
matematica.com.br/site88988
www.matematicamuitofacil.com109899
ginasiomental.com89999
www.estudarmatematica.com.br99888
www.matematica.br99788
www.brasilescola.com/matematica98878
professorwaltertadeu.mat.br98799
www.mundovestibular.com.br /Matematica88877

Os 10 melhores blogs de Matemática do Brasil:

BlogConteúdoAparênciaAtualização
www.amomatematica.com1099
prof-ricardovianna.blogspot.com.br10910
www.ngmatematica.com989
diadematematica.com999
professorjoaquim.com998
fagnermath.blogspot.com.br986
www.blog.professorabia.com.br9107
professoraju-mat.blogspot.com.br898
blog.educacaoadventista.org.br/blog/juancanudos899
www.matematica-na-veia.blogspot.com.br989

Fonte: http://www.infoenem.com.br/os-10-melhores-sites-e-blogs-de-matematica-do-brasil/

É isso aí, aos estudos!

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

As músicas antigas são melhores

Voltei pra mais um post, que por sinal estão ficando mais espaçados entre um e outro à medida que o tempo passa, mas não se preocupem, quando eu ficar desocupado, postarei com maior frequência.
Na verdade, eu estava pensando em postar uma charge do profeta Maomé, só pra avacalhar um pouco o islamismo, mas como eu não sei desenhar, vou pedir ajuda aos meus colegas do fórum Ateus.net pra confeccionar alguma ou algumas charges. Pressinto que meu blog vai bombar (que trocadilho infame) depois disso.
Enfim, hoje venho falar de como as músicas antigas eram melhores que as de hoje, e não é pra menos, hoje em dia, o intuito do artista é unicamente a grana no bolso, com músicas repetitivas e comerciais. Os poucos artistas que têm talento ou são músicos, ou são cantores líricos (que são um pé no saco também). Não se vê mais música popular com letra nem aquele ritmo de raiz, e as melodias têm no máximo quatro acordes.
Tenho saudade da minha época de infância, quando o forró tinha aquele incremento da sanfona, triângulo e baixo, e era um ritmo gostoso de ouvir, cantar e dançar. Apesar de ser um forró já moderno com o surgimento de bandas como Mastruz Com Leite, Mel Com Terra, Limão Com Mel, Magnificos, tinha aquele ar de raiz, com músicas que retratavam a realidade do sertanejo, e eu, que morava em São Paulo, me sentia no nordeste quando ouvia. Em compensação, o que vemos hoje? Bandas comerciais, que se preocupam mais em falar o nome do patrocinador na música do que cantar, a sanfona e o triângulo perderam espaço para a guitarra e a bateria (forrock?), sem falar, é claro, da voz dos cantores que piorou drasticamente de qualidade. Tá certo que a "fase negra" do forró já passou, que foi o auge da putaria e da "lapada na rachada", entre 2004 e 2007, afinal, hoje as letras são mais amenas, mas adquiriram a repetitividade e a falta de originalidade que também atinge outros ritmos.
E o que dizer da música sertaneja, a qual eu sempre dei o maior crédito até pouco tempo atrás? Acho que nem preciso dizer no que se transformou o "sertanejo enlatado", que é nada mais que uma mistureba entre sertanejo, rock, forró, samba, funk, tudo junto e misturado, virou uma gororoba sem nexo e sem identidade, e claro, com as vãs repetições que são a fórmula do sucesso pra qualquer cantor sertanejo que se preze atualmente. É claro que nessa carona do sertanejo moderno, ainda tem bons cantores e duplas, mas a época do bom sertanejo findou com Rionegro e Solimões, Gino e Geno e Teodoro e Sampaio. Depois que essas duplas decaíram (por volta de 2007/2008), a música sertaneja nunca mais foi a mesma.
Um outro ritmo que também decaiu, não por falta de qualidade e sim de representantes de sucesso, foi o samba. Quem viveu a década de 90 sabe que o samba era um ritmo em alta, aquele samba de raiz mas com um ar já moderno. Quem não se lembra do Molejão? Raça Negra, Negritude Jr, Katinguelê e outras bandas que marcaram os anos 90 e ficaram sempre afrente nas paradas de sucesso? Hoje em dia, quais são os representantes do samba? Quer dizer, eles ainda existem, mas não chegam nem perto do apelo que esse ritmo tinha antes.
Pra finalizar, eu gostaria e deixar uma crítica meio ferrenha, não só ao ritmo quanto aos seus fãs, o bom e velho rock. Uma coisa que venho observando em relação ao rock de sucesso hoje é que ele é cada vez mais internacional. O rock brasileiro decaiu, e com isso os fãs do ritmo migraram para as bandas e cantores internacionais. Eu, particularmente, não vejo mais nenhuma rodinha de pessoas discutindo sobre bandas de rock brasileiras, talvez Legião Urbana seja a única que esteja numa constante em relação ao sucesso. Mas, além dessa decadência, há um outro problema: os fãs de rock. Não estou me referindo ao comportamento, estilo ou caráter, e sim a uma característica que não só eu como muita gente percebe: o fato deles acharem que o rock é incriticável "oh, quem critica o rock é -algum termo pejorativo ou gíria de trombadinha-", enquanto que, eles, os roqueirões, criticam todo tipo de música que não seja rock pauleira, onde tem muito lixo musical também.
Escrevendo esse post, me deu uma certa angústia pelo fato de que não teremos mais músicas como as de antigamente. A homogeneização cultural foi um baque na qualidade da música popular, o "tudo junto e misturado" estragou a identidade, e o comércio, a originalidade, e com isso, o talento ficou em segundo plano.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A dieta da farinha

(Amazan)

No tempo que pau de arara
era meio de transporte
Pro nego arribá pro sul
e vim do sul para o norte,
Um caboclo do sertão
arrumô um matulão
matô 4 passarinho,
3 sibite e um sabiá
E mandô a mulher assar
mode cumê no caminho.

Numa lata de mantega
dessas que tem bem verdinha
Butô os assado dentro
e completô com farinha.
20 dias de estrada
quando havia uma parada
pra mode os cabra armoçá
Se olhava o matuto vinha
com um pratão de farinha
e um taquinho de sabiá.

Na janta mudava a carne
era sibite e farinha
No café, farinha seca
pois outra coisa não tinha.
Mas o mais interessante
era que o viajante
já fazia 15 dias
Que tentava defecá
se esprimia ate suá
mas o cocô não saía.

Eu não sei o que aconteceu
no bucho do desgraçado,
Eu acho que a farinha
só pode ter ressecado.
Endurecido no fato
pois o pobre ia pro mato
rinchava igual um jumento,
O fiofó estalava
O matuto véi fungava
Mas não saía nem vento.

Um dia ele aperriado
Subiu num pé de juá
Se acocorou num galho
e começou a rezá,
Dizendo: "meu padim Ciço
se eu fizer esse serviço
seja de qual jeito fô
Quando eu vortá pro sertão
compro 20 foguetão
sorto tudim pro sinhô!"

Pois não é que começou
descer aquele bolete,
Comprido feito uma vara
duro que só um cacete.
Foi descendo foi descendo
E o matuto véi gemendo
igual um pinto no ovo,
O gái de pau se quebrô
o matuto dispencô
o tolete entrou de novo.

Daquele dia pra frente
num sei o que aconteceu,
Se ele fez outra promessa
e o santo lhe valeu.
Só sei que de lá pra cá
se o cabra quiser brigá
e se agarrá com ele
Não precisa se esforçá
basta somente falá
de farinha perto dele.

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

O mercado do plágio

"Nada se cria, tudo se copia". É com essa frase do saudoso Chacrinha (que nem é do meu tempo) que eu inicio este post. Bem, pelo menos eu tive um senso de ética para escrevê-la entre aspas, pra destacar que a frase não é minha, mas o que vemos como uma regra hoje em todos os segmentos da sociedade é que a cópia e cola virou um negócio rentável e satisfatório. Quem foi o aluno que nunca colou numa prova individual? Eu mesmo já colei, embora poucas vezes, principalmente em história que é minha matéria mais odiada (falarei sobre isso em outro post), mas minha função no mercado da cola escolar era passar cola, principalmente em matemática e física.
Numa sala de aula comum, por exemplo, existem os "colões", os passa-colas, os honestos (que não entram no mercado da cola) e os que não querem nada com nada. Os colões são quase sempre a maioria da sala, e se aproveitam do interesse e intelecto de alguns alunos em determinadas disciplinas pra fazer suas cópias e colas e tirar notas semelhantes às dos passa-colas, já que por ser uma cola, é sempre possível que um colão erre (já que por ser colão ele não sabe distinguir entre o que está certo e errado), e assim sua nota nunca é superior à do passa-cola, mas é graças a este que o colão passa de ano.
O passa-cola por sua vez é um aluno inteligente e esperto, e por ser inteligente ele quase sempre domina uma ou mais matérias e é o "agente" da cola, aquele que vende respostas aos colegas, seja em troca de não sofrer bullying ou por uma regalia qualquer. Este é o que sempre faz a parte mais difícil dos trabalhos em grupo, já que os colões e os "nada com nada" não têm capacidade para tal, ficando estes com a função de fornecer o material ou copiar da lousa o questionário, dependendo do tipo de trabalho, de modo que o passa-cola irá respondê-lo ou confeccioná-lo.
Os honestos são geralmente os "nerds" que sofrem bullying (por não se enturmarem com os colões), ou então alunos que não se enturmam com os colegas. Suas notas tende a ser dispares por causa disso, sendo que em uma matéria ele pode tirar 10 e em outra 0, já que não entra no mercado da cola. Por fim, os que não querem nada com nada são pessoas de temperamento "sanguíneo", que não seguem as normas da escola ou não está preocupada com nada. Estes são os maiores repetentes por suas notas serem quase sempre baixíssimas, exceto as de disciplinas como artes ou religião que quase todo aluno tira 10.
Bem, eu pude descrever como é o negócio da cola na sala de aula pois além de lecionar, eu já fui aluno, logicamente, e sei como poucos como funciona a dinâmica da sala de aula. Mas mudando de pau pra cacete, uma coisa que, de fato me decepciona no mercado do plágio é o fato de que os mesmos professores que cobram honestidade de alunos de 12, 13 anos; quando estão em seus cursos de faculdade, são tão colões quanto eles. Aí eu pergunto: qual é a autoridade que um professor tem nesses casos? Por que um aluno de 13 anos deve ser honesto enquanto seu professor que lhe cobra honestidade faz a mesma coisa na faculdade? Isso me intriga, não e só a cola escolar que virou moda, a compra de TCC's também é um negócio lucrativo e satisfatório para ambos os lados, corruptor e corrupto.
A originalidade é hoje um artigo de raridade, hoje em dia a pessoa baseia seus próprios pensamentos em ideias alheias, estudantes de filosofia dão uma suposta autoridade para seus "gurus" como Nietzsche ou Jung, crentes entoam passagens bíblicas, pessoas comuns se valem de jargões e ditados populares, e todas essas pessoas aceitam isso como suas verdades absolutas, e criam pensamentos do tipo "segundo Nietzsche...", "segundo Popper...", "segundo Jesus...", "não questione a bíblia".
É pessoal, hoje em dia nem pensamentos escapam de serem plagiados, e enquanto pessoas adultas copiam e colam desde modelos de produtos tecnológicos a pensamentos, crianças e adolescentes colam na escola e são execradas por isso, sendo que no fim, "quem não cola não sai da escola".

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Regra de sinais

Mais um post sobre matemática, e dessa vez, com outro tema a princípio fácil mas que muita gente insiste em não aprender, mesmo passando 6 anos vendo isso na escola.
Regra de sinais pra quem não sabe é uma regra que determina qual deve ser o sinal do resultado de uma conta (positivo ou negativo), ou a operação (adição ou subtração) entre os módulos dos números envolvidos.

Em multiplicação e divisão, é mais fácil determinar o sinal do resultado, pois para isso, basta usarmos a regra:
+ com + dá +
+ com - dá -
- com + dá -
- com - dá +
Ou então, usar de um truque "sinais diferentes dá - e sinais iguais dá +"
Exemplos:
2x5=10
2x(-5)=-10 // Lembrando que quando se multiplica por número negativo, deve-se colocar o mesmo entre parênteses.
6/2=3
(-6)/(-2)=3
E quando há mais de dois fatores na multiplicação?
Podemos usar a mesma lógica calculando um termo por vez:
Exemplo:
2x(-5)x(-3)=
(-10)x(-3)=
30
Ou, se quisermos multiplicar os termos e colocar o resultado de uma vez, podemos usar o truque "número par de sinais negativos dá + e número ímpar de sinais negativos dá -". Na conta acima, como temos dois sinais negativos, o resultado é positivo.

Agora vamos com a parte mais difícil: regra de sinais na soma e subtração.
Veja os exemplos abaixo:
5+2=7
5-2=3
-5+2=-3
-5-2=-7
Note que os primeiros exemplos são simples pois temos uma adição e subtração de números positivos apenas, cujo resultado qualquer pivete de 5 anos sabe. Já nos outros cálculos abaixo, temos números negativos, o que ferra completamente a cabeça de quem resolveu não estudar sobre o assunto. No caso -5+2=-3, temos a soma de um número negativo com um positivo, e nesse caso devemos proceder de modo que o sinal do resultado seja o mesmo sinal anterior ao número de maior módulo (módulo é a distância de um número a zero), e como no caso acima, o número de maior módulo é 5 e o sinal anterior é o de menos, o resultado da conta será negativo. E por ter sinais diferentes, a operação modular deve ser a diferença entre os módulos, ou seja 5-2=3, logo o resultado é -3.
No cálculo -5-2=-7, (subtração envolvendo número negativo), que é o que mais confunde a cabeça das pessoas, o cálculo a se proceder é o de soma dos módulos (5+2=7), e o resultado deve permanecer negativo. Esse cálculo costuma ser meio confuso pra quem tem pouca noção matemática justamente pelo fato de ter apenas sinais de menos, mas ser uma soma de módulos, ou então pelo fato da pessoa achar que deve usar a regrinha da multiplicação e divisão (- com - dá +).
E em casos de cálculos cujo número posterior é negativo?
Veja esses exemplos:
5+(-2)=5-2=3// Note que o número negativo está entre parênteses, pra não ocorrer o inconveniente de termos dois sinais de operação seguidos.
5-(-2)=5+2=7
Nesses casos de soma e subtração por número negativo, devemos primeiramente determinar o sinal que ficará entre 5 e 2, usando a regrinha da multiplicação e divisão (+ com - dá - e - com - dá +), por isso, nos exemplos acima, a soma com um número negativo converte-se em subtração e a subtração pelo mesmo número negativo converte-se em soma. Para expressões envolvendo mais de duas parcelas, calculamos apenas dois números por vez e usando a lógica acima, veja um exemplo:
2-5-6-(-10)= // Calculamos 2-5 e repetimos o resto
-3-6-(-10)= // Calculamos -3-6 e repetimos o resto
-9-(-10)= // Usamos a regrinha de sinais da multiplicação
-9+10=
1
No caso acima, podemos usar a regrinha - com - dá + já na primeira "rodada" de cálculos, poupando linhas no caderno, mas pra quem ainda não tem muita noção, recomendo fazer passo a passo.